domingo, 13 de fevereiro de 2011

Numa simples manhã de chuva


límpidas são as manhãs
transparentes de chuva
aí me resguardo reacendendo texturas.



HFM - Lisboa, 13 de Fevereiro de 2011

4 comentários:

Ad astra disse...

que tranparencia matinal!

Mel de Carvalho disse...

no texto minimalista
a grandiosidade do olhar...

Gratidão pela partilha
Mel

Licínia Quitério disse...

Um texto de chuva "acesa", muito bonito. A foto é soberba.

jrd disse...

Quando a chuva abriga o poema.