O olhar tecendo madrugadas.
As mãos soltando a claridade.
O horizonte - ponto de apoio.
A eternidade - linha de evasão.
HFM - Lisboa, 16 de Junho de 2009
A arte não é um espelho para reflectir o mundo, mas um martelo para forjá-lo.
Vladimir Maiakovski
10 comentários:
Muito bom.
Gosto particularmente de "olhar" para o horizonte com os seus olhos. :)
Bela definição do horizonte e da eternidade...
o horizonte e a eternidade, como uma madrugada que se abre ampla perante nós...
E assim se levanta um (novo) mundo.
Abraço
outros
os
horizontes
que
traças ~
beijo
~
ah! gostei bastante! esse modo de descrição da evasão!
claridade´...
ad eternum
Nada menos que a eternidade para nos evadirmos...
Até breve.
Um ténue fio
ligando as desistências.
Bjinho
gosto particularmente de "olhar(es) tecendo madrugadas...
beijo
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