Retirei aos dias as horas
na ausência libertei-me
esfumei-me no infinito.
HFM - Lisboa, 14 de Novº de 2009
AGENDA DE DESAFIOS PARA DEZEMBRO DE 2024
Há 8 horas
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Perfil
Blogues por onde me perco
-
-
-
Em seara alheiaHá 3 dias
-
-
JARDINS DE INVERNOHá 3 dias
-
MÚSICA E FLORHá 1 semana
-
Jardins de longeHá 1 semana
-
-
-
-
Biografia prisionalHá 2 anos
-
-
VOU ALI E JÁ VENHOHá 3 anos
-
-
-
Hein?!Há 6 anos
-
-
ForgetfulnessHá 7 anos
-
-
Uma pequena explicação.Há 8 anos
-
-
-
# POESIAHá 9 anos
-
-
-
insightHá 10 anos
-
-
alternativaHá 11 anos
-
-
-
Porque é NatalHá 11 anos
-
-
ESCURO DE PORTUGALHá 13 anos
-
-
Interpretação dos sonhosHá 14 anos
-
LIBERDADEHá 15 anos
-
Cadernos do diaHá 15 anos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
8 comentários:
Sabe tão bem esse infinito. Gostei bastante!
infinitamente...
esfumar-se!
Não te esfumes demasiado... :-)
às vezes, precisamos desse infinito, dessa aus~encia rigorosa das horas.
mas como diz, Micróbio, não te esfumes de nós...
beijo.
O tempo depurado,etéreo.
"esfumei-me no infinito"... como seria a imagem disto?
O silêncio cala a palavra que não se ousou dizer.
Lindo.
A ausência das horas. Como se a ausência do tempo nos desse asas...
Um beijo, Helena.
(a)temporal-assim o brilho das estrelas!
beijo
Enviar um comentário