lavro a incógnita
nas asas do infinito
aprumo a nau rente ao cabo
e em silêncio
desvendo na distância
o cello que nunca se cala.
HFM - Lisboa, 12 de Fevereiro de 2010
A arte não é um espelho para reflectir o mundo, mas um martelo para forjá-lo.
Vladimir Maiakovski
HFM - Lisboa, 12 de Fevereiro de 2010
4 comentários:
A música é intemporal e está sempre ali...
É preciso ouvir os silêncios
Bj
o frémito do cello. no segredo do tempo...
beijo
distâncias encurtadas pelo toque das cordas do cello
nas asas do infinito
Enviar um comentário