Nas manhãs paradas
dir-te-ei da transversalidade
das inquietações
e das miragens
linhas de fogo por onde transitamos.
HFM - 14 de Setembro de 2010
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Perfil
Blogues por onde me perco
-
-
Em seara alheiaHá 1 dia
-
-
JARDINS DE INVERNOHá 2 dias
-
O DESAFIO DE HOJEHá 5 dias
-
MÚSICA E FLORHá 1 semana
-
Jardins de longeHá 1 semana
-
-
-
-
Biografia prisionalHá 2 anos
-
-
VOU ALI E JÁ VENHOHá 3 anos
-
-
-
Hein?!Há 6 anos
-
-
ForgetfulnessHá 7 anos
-
-
Uma pequena explicação.Há 8 anos
-
-
-
# POESIAHá 9 anos
-
-
-
insightHá 10 anos
-
-
alternativaHá 11 anos
-
-
-
Porque é NatalHá 11 anos
-
-
ESCURO DE PORTUGALHá 13 anos
-
-
Interpretação dos sonhosHá 14 anos
-
LIBERDADEHá 15 anos
-
Cadernos do diaHá 15 anos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
5 comentários:
A incandescência das Palavras que queimam como brasas.
Cara Helena;
Poema curto, de versos precisos, mas de significado enorme.
As inquietações e as miragens, (leia-se sonhos)são o farol, que nos permite o anseio constante de ser feliz.
Gostei.
Um forte abraço.
quando optas por uma via que qualificaria de haikiana... fico deslumbrada :) beijos
Gosto (=
Belíssimos versos!
É bem verdade:
mesmo quando o exterior está aparentemente imóvel, o interior poderá viver uma turbulência inquietante.
Enviar um comentário