sábado, 13 de novembro de 2010

Diurnos

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A lâmina era pura. Nela se sentia o poder e a visão do sangue. Sinais oscilantes. Punhais de incerteza. A magia que atrai.

Como um acrobata a vida desenrola-se na vertente mais próxima do fio.

Como uma regra. Ou será um prenúncio?



HFM - 12 de Novembro de 2010

3 comentários:

Ad astra disse...

no trapézio dos dias

como rede...um olhar

jrd disse...

Das Liturgias...

Ana disse...

Sempre a magia das palavras! Tinha saudades de te ler !