Na geometria das lágrimas afasto a sombra. Procuro a luz. Afogo-me nas palavras que já não balbucio. Sei da substância. Sobretudo da incoerência. Quebro a memória. Só muda me dou ao mundo. Demolida nascerei na seiva da verdade. Então a pedra fará sentido.
HFM - Lisboa, 21 de Fevereiro de 2011
6 comentários:
Acabo (acabadinho mesmo) de proceder à descoberta do seu blogue. Boa descoberta!
Irei passando sempre que possa.
Força!
a) flordocardo
http://flordocardo.blogs.sapo.pt
A Palavra como pedra que espera o arremesso.
Abraço amigo
desabafos...
palavras sentidas e nostalgicas, nem por isso menos belas.
um beij
Helena, outro grande texto.
J.
pedras vivas. aqui. sempre...
beijos
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