desatinei no afluente do olhar onde me perdi
na estética catedral de nave sublime
ouvi o ruído seco e esquecido do silêncio dos anjos
- a miragem de um tabernáculo desconhecido.
HFM - 20 de Fevereiro de 2011
P.S: Durante uns dias este blogue vai ficar inactivo, vou até Londres para ver na Tate Britain 800 anos de aguarelas.
11 comentários:
sublime
Um bater de pálpebras e a brisa da tarde prepassa por Londres.
Boa viagem por oito séculos.
Abraço
Lindo poema e uma belíssima viagem!
curto e bonito.
boa viagem e
beij
Oh!
E a minha filha agora no Brasil. :)
Enche o olhar com as suas magníficas pinturas.
Até breve.
Fizeste-me ouvir o silêncio dos anjos.
Um beijo.
Bom regresso
Bela a miragem que nos deixas ! Boa viagem, Helena.
o sopro do sublime que prepassa no poema...
boa estada em Londres.
beijos
boas vistas em Londres, Helena.
abraço
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