No dia de Portugal, de Camões e das Comunidades o discurso deste homem foi um verdadeiro discurso de Estado, de um humanista com tom e palavras de poeta. Lúcido. Acutilante. Certeiro. Uma análise profunda e serena de quem sabe pensar e reflectir e ainda sem papas na língua.
Obrigada, António Barreto! Hoje este dia teve memória e significado.
E, para terminar, aproprio-me das suas palavras:
Aqui encontrarão o discurso completo.
8 comentários:
completamente de acordo
encontro na net o discurso, Helena? pk infelizmente não ouvi...
Ele é notável.
Minha boa Amiga,
Com todo o respeito e consideração, venho dizer-lhe que este "Barreto" não enfio.
Abraço
Helena, que autor francês escreveu La guerre de Troie n'aura pas lieu?.. :) Pelos vistos o célebre adágio: "Não se pode agradar a gregos e a troianos" é de aplicação constante... e ainda bem que assim é. Pois eu, para além do barrete, quero enfiar a camisola que diz difícil, mas fácil... esse é um lema norteador! Obrigada. Beijos
Na verdade e pelo que leio
a crise é profunda
e até parece sem memória
no tocante à memória ... prcurem no you tube uma entrevista de 1984 para a RTP2 do senhor Zeca Afonso... verão se não têm uma sensação de déjà vu... bastante esclarecedora de como a memória também é ciclitímica... :)
*ciclotímica
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