Naquela linha difusa havia um vibrar intangível que fazia ondular a cor quase difundindo-a como num arco-íris. Quase um lamento. Quase um grito. A fantasia de outro olhar. Performativo.
Tão só a necessidade de ver cor para lá desta chuva e do cinzento das incertezas em que vivemos.
Outro mundo. Onde a cor pode ser o farol que alumia a noite de todas as tempestades.
HFM - Lisboa, 8 de Novembro de 2011
4 comentários:
uma tela de palavras que tinge os cinzentos
E noutro mundo que estou. Um mundo -para mim- melhor.
Abraço
Belo quadro poético, onde as palavras são cores maravilhosas para a alma.
Gostei muito.
Preciso tanto de ver cores... e vi-as aqui!
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