da net
esperas sem destino nem partidas
rendas em silêncio esculpidas
na cristalina ausência dos dias
como um veleiro de sal ao sol.
HFM - Lisboa, Agosto 2012
A arte não é um espelho para reflectir o mundo, mas um martelo para forjá-lo.
Vladimir Maiakovski
3 comentários:
no cais das esperas...
um poema lindo mesmo
... e assim acontece o poema
Belo
plantando sinais. na janela do silêncio...
belíssimo.
beijo
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