Na distância percorro o rio
na foz encontro a memória
e a incansável saudade da nascente.
HFM - Ericeira, 30 de Junho de 2009
A arte não é um espelho para reflectir o mundo, mas um martelo para forjá-lo.
Vladimir Maiakovski
HFM - Ericeira, 30 de Junho de 2009
8 comentários:
é na memória que nos encontramos com o passado, que nos reencontramos...
belo poema.
presente, sempre presente...
linda homenagem!
A Ericeira exacerba-te as memórias e inspira-te desta forma tão sentida.
Falar o quê? Melhor deixar a minha memória também se colar a essa...abçs
As memórias a jusante de nós.
A longa memória dos afectos.
Tal como em comentário anterior, também eu saliento os efeitos do mar da Ericeira na tua poesia :-)
inverter o curso do tempo. na memória...
beijo
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