Com os Amigos dos Castelos fui ontem fazer parte do antigo percurso da Muralha Fernandina. O eng. Sousa Lobo foi o nosso cicerone e agarrou-nos com o seu entusiasmo e os seus conhecimentos sobre "esta cidade que eu amo".
A gravura de Giogius Braunio a partir da qual fizémos esta incursão pelos lugares onde passou a Muralha Fernandina e onde, de onde em onde, ainda se pode ter algum vislumbre da Muralha.
A verde a cerca que defendia a antiga Almedina e a vermelho o percurso da Muralha Fernandina.
8 comentários:
Não conheço
Helena
Aí pelos meus 13-14 anos fui aluno do liceu Gil Vicente e tenho a remota ideia da existência de um troço de muralha fernandina num espaço de recreio que lá havia.
Porque resiste esse facto ao esquecimento, quando tanta outra coisa se foi, não sei explicar, mas é curioso, não é? O certo é que sou um apaixonado pelo passado histórico.
Sabes se ainda existirá?
E eu estive lá, António.
Também na nossa bela capital
existiam muralhas
preferíveis às faces ocultas
que hoje estão por desvendar
Bj
Que mergulho na História!
"Esta cidade que eu amo", mas que tão mal conheço.
que grande passeio!
não te doeramm as pernas?
;)
Helena, uso este espaço mais próximo no tempo, para recuperar aqui uns versos belíssimos, cheios de metáforas, como uma écfrase para Van Gogh:
«sussurros desinquietavam a noite
e todos os limites do humano
cerrava-se a bruma no farol.»
Gostei.
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