Quando rente à margem
só correm desafios
prolongo o olhar
na pureza do infinito
onde se acolhem os mitos
então, numa rajada de luar,
sei que, se nada me pertence
é porque tudo é ainda possível.
Assim se sangram os interditos!
só correm desafios
prolongo o olhar
na pureza do infinito
onde se acolhem os mitos
então, numa rajada de luar,
sei que, se nada me pertence
é porque tudo é ainda possível.
Assim se sangram os interditos!
HFM - Lisboa, 22 de Fevereiro de 2010
9 comentários:
"se nada me pertence
é porque tudo é ainda possível"
Belíssimo, Helena.
sim, tudo (continua) é possível...
abraço Helena
Tudo é possível quando temos na alma a ressonância dos sonhos...
Um beijo, Helena.
quando tudo é possivel
prolonga-se o olhar
de encontro ao infinito
Tudo é sempre possível
até os melhores sonhos
Bj
Helena, um poema sobre olhares. Belo.
Abraço
Belo lugar, aquele que criaste. Vou até lá...
Um beijinho
Margens de certa maneira...
abraço
Merveille!Bjs
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