Marinheiros antigos
inculcaram na pedra a lenda
e todos os trabalhos
trouxeram especiarias
e os sons doutros mares.
Contavam meus avós
que no solstício ao luar
como num cadenciar de remos
eles cantavam
ei, ei, vai... ei, ei, vai...
para barcos não há portos
ei, ei, vai... ei, ei, vai...
Vou estar ausente por uns tempos precisamente algures nesse Atlântico. Até já.
Continuar o vinte cinco no dia vinte seis...
Há 16 horas
12 comentários:
Perde-te "bem"!!!!!!
:))
Texto e aguarela muito belos, já inspirados no Atlântico.
Ei...ei...vai
Ei...ei...volta
Beijinho.
perdi-me nas cores
embalei-me no ritmo
navego nas palavras e nos traços
Bons ventos hein!
Boa viagem
Abraço
Tudo pelo melhor
Bom descanso. Bom regresso. Um beijo.
há mar e mar...
bom regresso!
beijo
até já, e canta, Helena, baixinho, às sereias e aos marinheiros...
Não há portos para barcos, mas, felizmente, há portos poéticos nos quais todas as lendas se relembram.
Bom te ler, amiga.
Beijos
bela lenda em poesia.
boa viagem, Helena. um beijo.
Até já!!!!!!!! Boa Viagem !
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