Desdobram-se nas esquinas os ventos quando na noite se encerram os gritos como um cello perdido ouve-se então a rouca melodia das memórias tangidas nos veios do tempo
Cara Helena; Poema profundo, onde o momento suplanta o passado e as memórias, projectando um futuro sem angústias, sem fantasmas. Sublime. Gostei imenso.
"A rouca melodia das memórias" tantas vezes escutada... Com a Vida e com o Amor celebre em seu coração a Luz deste Natal. Que 2011 seja um ano MELHOR. Um beijo.
Não escolhemos a forma do nosso destino, mas podemos dar-lhe conteúdo. O que procura aventura encontrá-la-á — à medida da sua coragem. O que procura o sacrifício, será sacrificado — na medida da sua pureza.
7 comentários:
Remark dizia que o maior perigo era quando todas as memórias apareciam pela noite. Nãoo há mente que aguente.
Camus sustentava que a descoberta das memórias dava anos para viver.
Não sei quais os episódios que Camus atarvessou na sua vida, Remark viu a humanidade destruida
enquanto não amanhecer
Quando a noite (nos) separa o passado do futuro...
Belo, como sempre.
À noite só me recordo dos amanhãs
Cara Helena;
Poema profundo, onde o momento suplanta o passado e as memórias, projectando um futuro sem angústias, sem fantasmas.
Sublime. Gostei imenso.
"A rouca melodia das memórias" tantas vezes escutada...
Com a Vida e com o Amor celebre em seu coração a Luz deste Natal. Que 2011 seja um ano MELHOR.
Um beijo.
pressentir os indeléveis sinais é múnus de poetas.
dezê-lo assim na beleza das tuas palavras é privilegio de eleitos.
..............
agradeço e retribuo aqui(na ausência de outro meio) os votos formulados e peço desculpa pelo pequenho "acidente" lá no meu "relogiodependulo".
Feliz Natal para ti epara os que mais amas.
beijos
Enviar um comentário