sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Quando apátrida me tornei

Todas as errâncias me são consentidas
no aforismo do absurdo
aí, reacendo o reflexo no estreito ângulo
onde te procuro

insaciável tangente de loucura.



HFM - Lisboa, 20 de Novembro de 2010

8 comentários:

jrd disse...

(Porque)E pur si muove, a pátria.

Ad astra disse...

ângulos e tangentes...

Luis Eme disse...

é bom puder caminhar por aí, mesmo que o absurdo também apareça...

abraço Helena

Ana disse...

Quando as errâncias se tornam poema.

ma grande folle de soeur disse...

da geometria das eerâncias :) beijos

Mar Arável disse...

errantes são as pátrias

e os corpos

Teresa Durães disse...

porque nos parece sempre loucura essa procura?

Manuel Veiga disse...

errância de águia. na tangente do voo...

beijo