Uma ténue voz vem sibilina
no ar ensolarado da manhã
entontecer na cabeça as memórias
como o rio que não pergunta
se pode passar
uma melodia onde me desaguo.
HFM - Lisboa, 2 de Fevereiro de 2011
A arte não é um espelho para reflectir o mundo, mas um martelo para forjá-lo.
Vladimir Maiakovski
HFM - Lisboa, 2 de Fevereiro de 2011
6 comentários:
ensolarado poema de tenue melodia
adorei!
De como se diz em poema harmonioso os ritmos da natureza.
Manhã levantada.
Cara Helena.
Poema sublime.
O rio das nossas memórias, que nos trazem marés de esperança.
Gostei imenso.
desaguar de perdição ...
beijo
se é agua, é certo desaguar!
;_)))
Enviar um comentário