a mão tecia na pele
um arrepio
como uma renda
onde por entre os buracos
gesticulava a ternura
um infinito de amanheceres.
HFM - 3 de Maio de 2011
A arte não é um espelho para reflectir o mundo, mas um martelo para forjá-lo.
Vladimir Maiakovski
HFM - 3 de Maio de 2011
7 comentários:
Adorei bis.
subtil leveza
amanhecer em tons de ternuras
gostei!
Muito sensual
A filigrana das palavras.
Que sorriso num amanhecer assim!
em ressonância de verbo somos a urdidura da palavra à face do tempo
(d')infinitos amanheceres.
Helena, lê-la é crescer como pessoa.
Gratidão
Mel
Enviar um comentário