nos carris enviesava-se a fuga
o silvo do comboio era a nota dissonante
no horizonte os deuses aguardavam.
HFM - Lisboa, 5 de Maio de 2011
A arte não é um espelho para reflectir o mundo, mas um martelo para forjá-lo.
Vladimir Maiakovski
HFM - Lisboa, 5 de Maio de 2011
5 comentários:
aparentemente simples
e
belo
très beau!beau comme un songe! :) bises
Enquanto os deuses aguardam vamos sem rumo no combóio da imaginação...
Um beijo, Helena.
e o sonho, que se misturava com o vento que fazia os cabelos dançarem, nas janelas...
beijinho Helena
Quando até os deuses aguardam . Belo, Helena!
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