Importas-te que te fale da suavidade dos dedos
quando a pele em surdina
sustêm a respiração dos poros
e o tempo se detêm?
correm as ondas ao arrepio do vento.
HFM - Lisboa, 6 de Novembro de 2011
A arte não é um espelho para reflectir o mundo, mas um martelo para forjá-lo.
Vladimir Maiakovski
HFM - Lisboa, 6 de Novembro de 2011
7 comentários:
e lê-se com a respiraçao suspensa
num arrepio
que beleza
bj hfm
não me importo nada...
curto e tão bonito...
um beij
Como gosto... e como é lindo!
À flor da pele, o tacto.
...porque haveria de importar, se na suavidade dos dedos, deixa-se fluir os sentidos e a vida torna-se muito mais doce, no entardecer e amanhecer corporal...a noite e o dia já não importa, desde que a Alma esteja e se sinta viva...jamais morta!
Vaguiei pelos blogues...eu também gosto de palavras e fotos...além do desenho e da pintura, parabéns adorei ler suas palavras, e um obrigado pelas boas vindas ao no urban..
Um abraço
Helena Graça
se correm, Helena.
mesmo suavemente.
Há ondas assim
contra o vento que faz
Enviar um comentário