da Net
Quando o delírio esvoaça
no aperto da madrugada
soltam-se nos labirintos
os fantasmas naufragados
Ariadne estende o seu fio esfarrapado.
HFM - Lisboa, 26 de Novembro de 2012
A arte não é um espelho para reflectir o mundo, mas um martelo para forjá-lo.
Vladimir Maiakovski
6 comentários:
Tantas são as teias
E a maré-cheia desperta-nos pela manhã.
que a brisa se solte. desfazendo a teia...
palavras esvoaçantes...
O fio de Adriane salvou 14 virgens, 7 de cada género.
Somos homens e lançamos as teias...
Aguardamos e observamos o bailado contorcido da presa na teia, a nossa ceia.
gosto muitíssimo de a ler, sempre.
fica um beijo
Mel
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