Na noite sem fim a cabeça. Desprovida. Vaga. Distante. Apenas um sopro lhe recolhe o ritmo. Frágil. Enquanto, lá fora, a cidade ferve na sua constante agonia.
HFM - Lisboa, 11 de Junho de 2009
A arte não é um espelho para reflectir o mundo, mas um martelo para forjá-lo.
Vladimir Maiakovski
HFM - Lisboa, 11 de Junho de 2009
7 comentários:
Até (a) à madrugada...
Um abraço
de profundis...
por vezes, esse distanciamento da realidade que fere.
Palavras que a noite desperta.
A fragilidade da noite em palavras fortes. Um beijo Helena.
noites na lucidez da insónia...
beijo
do cansaço dos dias -
um beijo.
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