O sopro no arrepio do vento que secou a vela. A brisa que tudo leva quando se distende num vento surripiador. A secura na boca que nenhuma água dessedenta. Os travões correndo fortes evitando o acidente. O som sibilino do silêncio. A frescura e o sorriso que nenhuma situação mata.
Assim são feitas as madrugadas da esperança.
Assim são feitas as madrugadas da esperança.
6 comentários:
E são azuis, essas madrugadas.
:)
Está aí tudo, nessas madrugadas de esperança. Dito de um modo belíssimo!
Porque a manhã está já ali, luminosa e cheia de promessas.
musical teu texto poético. bela a lingua portuguesa quando assim usada - "o som sibilino do silêncio...".
coleantes sons de tuas belas palavras.
beijo
Belas madrugadas
sibilinas
Lindo
brisa da madrugada provocando arrepio
enrosco-me no calor das palavras
Enviar um comentário