Quando da chuva só restam os pingos
ouve-se ao longe o eco
transumâncias.
HFM - 5 de Outubro de 2009
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Perfil
Blogues por onde me perco
-
-
Em seara alheiaHá 2 dias
-
-
JARDINS DE INVERNOHá 3 dias
-
O DESAFIO DE HOJEHá 6 dias
-
MÚSICA E FLORHá 1 semana
-
Jardins de longeHá 1 semana
-
-
-
-
Biografia prisionalHá 2 anos
-
-
VOU ALI E JÁ VENHOHá 3 anos
-
-
-
Hein?!Há 6 anos
-
-
ForgetfulnessHá 7 anos
-
-
Uma pequena explicação.Há 8 anos
-
-
-
# POESIAHá 9 anos
-
-
-
insightHá 10 anos
-
-
alternativaHá 11 anos
-
-
-
Porque é NatalHá 11 anos
-
-
ESCURO DE PORTUGALHá 13 anos
-
-
Interpretação dos sonhosHá 14 anos
-
LIBERDADEHá 15 anos
-
Cadernos do diaHá 15 anos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
7 comentários:
Sonoridades liquidas.
Abraço
gotas de alma
Belo, Helena.
Beijos
É uma constatação (passe o galicismo) de um facto, que levado à poesia tem outro sabor.
Abraço
J.
Pérolas fulgurantes como gotas de água em eco, as tuas palavras poéticas.
Equilíbrio
na assimetria
Transparências
de água
(até no Regent's)
Bj
Enviar um comentário