Se eu te contasse da noite o luar
sentirias a frescura da cisterna
onde se atrevem os sons do cello
e todo o mapa das instabilidades
sôfregos são os silêncios da noite
no incontornável som das águas.
HFM - Lisboa, 1 de Julho 2010
A arte não é um espelho para reflectir o mundo, mas um martelo para forjá-lo.
Vladimir Maiakovski
HFM - Lisboa, 1 de Julho 2010
3 comentários:
um poema cheio de melodia
Que belo, Helena!
Lindo! Sedenta é a noite e (e)terna.
Abraço
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