Nascem. Nascem do vento e da chuva. No corropio do desatino. Amálgamas de que o tempo se fez senhor. Nascem e ensandecem. Tecituras nas tardes longas onde se arrefece. Gritos que não se espelham. E nas mãos? A força de quem não desiste.
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Nascem. Nascem do vento e da chuva. No corropio do desatino. Amálgamas de que o tempo se fez senhor. Nascem e ensandecem. Tecituras nas tardes longas onde se arrefece. Gritos que não se espelham. E nas mãos? A força de quem não desiste.
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4 comentários:
Mãos que falam.
e chegam
trazidas no assobio vento
forte
_ que somos como árvores. adorei!
beijo.
Confesso que preciso muito de poesia, de beleza, de harmonia, para que a desistência não seja uma opção...
Obrigada pela tua contribuição:))
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