segunda-feira, 17 de outubro de 2011




da net



Nascem. Nascem do vento e da chuva. No corropio do desatino. Amálgamas de que o tempo se fez senhor. Nascem e ensandecem. Tecituras nas tardes longas onde se arrefece. Gritos que não se espelham. E nas mãos? A força de quem não desiste.

4 comentários:

jrd disse...

Mãos que falam.

Ad astra disse...

e chegam
trazidas no assobio vento

forte

© Maria Manuel disse...

_ que somos como árvores. adorei!

beijo.

Justine disse...

Confesso que preciso muito de poesia, de beleza, de harmonia, para que a desistência não seja uma opção...
Obrigada pela tua contribuição:))