A arte não é um espelho para reflectir o mundo, mas um martelo para forjá-lo.
Vladimir Maiakovski
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
a temperatura da alma oscila-me os nervos cercando os seus limites quase a rasar o vermelho vibrações no outro extremo volatilidades suspensa na linha da temperatura como num trapézio salto de mim para mim.
Não escolhemos a forma do nosso destino, mas podemos dar-lhe conteúdo. O que procura aventura encontrá-la-á — à medida da sua coragem. O que procura o sacrifício, será sacrificado — na medida da sua pureza.
6 comentários:
Gosto :)
temperaturas arriscadas...
com excelente domínio sobre o abismo... de alma!
belissimo. sempre...
beijo
A nossa dualidade perfeita!
salto sempre
sem rede
creio na angulação do verbo, na temperatura vibrátil da alma - em tudo o mais, invisível, e na mensagem sublimada desta poesia.
bem-haja. saudades de aqui estar.
votos de 2012 EXCELENTE
beijo
Mel
Vamos cair. Anónimos. Já frios de revolta.
Bj
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