Quando no olhar me detive
abriu-se a panorâmica
e o rio era o fundo indestrutível
sinal de infinitude
nas lágrimas dos dias
Quando no olhar me detive
o mundo era meu
e a deserção impensável
Só o infindável abarca o olhar.
HFM - Lisboa, Fevº 2012
A arte não é um espelho para reflectir o mundo, mas um martelo para forjá-lo.
Vladimir Maiakovski
HFM - Lisboa, Fevº 2012
5 comentários:
panorâmicas a descodificar
na infinitude dos olhares
Imensidão. Para lá do horizonte.
Ainda bem que os infinitos existem
com o mundo no olhar. e o poema nos lábios...
É esse o momento da delícia...
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