sexta-feira, 24 de agosto de 2012
Sem título
Na ternura dos teus dedos
sinto o mar e o infinito
tangindo ecos nos meus labirintos.
HFM - Lisboa, 24 de Agosto de 2012
Etiquetas:
poemas HFM;
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A arte não é um espelho para reflectir o mundo, mas um martelo para forjá-lo.
Vladimir Maiakovski
3 comentários:
um poema
com mãos que falam
Quando somos o fio de Ariadne...
... e as mãos tanto fazem e tanto dizem!
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