Para ti
quando eu te disser que te quero
tu
já o saberás
quando a noite sorrir no aconchego
tu
olhar-me-ás de frente em surdina
quando o mar adensar a tempestade
tu
invadirás a nossa casa
quando o tempo nos enrugar a sede
tu
inventarás o improvável
amor, está sol
hoje não é sábado
vamos regar os jardins?
HFM - Ericeira, 18 de Julho de 2009
8 comentários:
talvez seja do meu feitio, não sei se gostaria que, quando dissesse a alguém que o queria, ele já soubesse.
Contudo, gosto das imagens com que descreves
feitios mesmo ;)
Do possível improvável.
Um beijo.
da renovada invenção
das probablidades...
sempre!
das cumplicidades, num belo poema.
Jardim "em suspensão".
Abraço
Caríssimos: adianto que o meu novo livro está a venda nos seguintes locais:
Livraria Trama , Lisboa
Livraria Poesia Incompleta , Lisboa
Livraria Pó dos Livros , Lisboa
Livraria Letra Livre , Lisboa
...em breve espero tê-lo em Évora, Porto e Faro.
O lançamento será algures em Setembro, algures em Lisboa. Não foi agora devido às providências cautelares interpostas pelos dois maiores partidos com assento parlamentar, a santa inquisição, várias obediências maçónicas e um talhante de Paderne.
Para saberem mais, é apenas visitarem
http://pdaherois.blogspot.com
lindo demais, amiga. lindo demais.
um beijo saudoso daqui.
Enviar um comentário