Na manhã de chuva selam-se as entradas e lá dentro é mais sonora a cadência da vida e dos medos. Uma sonoridade onde se armazenam as águas e os pensamentos. Segue a linha da vida como um pequeno arroio aumentando o Tejo.
terça-feira, 17 de novembro de 2009
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5 comentários:
Manhã a chover poesia. Um rio de vida.
Chuva é um som primodial, que nos confronta connosco. Tu o diseste poeticamente, no teu belo texto.
Do lado de cá do vidro, vejo soltarem-se as águas a caminho do Tejo estival da minha infância.
E gosto...
Abraço
a chuva traz apelos pessoais. e intimos. sem dúvida...
beijo
a chuva a despertar o nosso ser interior, as águas que nos correm dentro.
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