sofro-te, como sofro os golfinhos que, perseguindo-me, me abandonaram na transparência azul dum sol que reflectia o mar.
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
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A arte não é um espelho para reflectir o mundo, mas um martelo para forjá-lo.
Vladimir Maiakovski
6 comentários:
respingos no horizonte
nostálgica transparência...
Um mar de saudade.
Abraço
canto(s) de sereia. no bailado dos golfinhos...
belíssimo.
beijo
Se fossem roazes
os autenticos do Sado
ai se fosem
tudo seria mais claro
seria?
Inevitável, o abandono dos golfinhos...:))
sempre em ti a empatia com o mar e os seus elementos. um beijo.
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