quando a espuma não pacifica
há como um silvo azucrinando
a distância
momentos esfarrapando a inocência.
HFM - Maio 2011
As inundações de 25 novembro de 1967
Há 1 hora
domingo, 3 de julho de 2011
Sem título
quando a espuma não pacifica
há como um silvo azucrinando
a distância
momentos esfarrapando a inocência.
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6 comentários:
é uma boa leitura das "ondas".
beijinho Helena
A culpa não é do mar, mas da disposição interior!
Na verdade é insustentável
olhar - apenas o mar
é preciso respirá-lo
A paz que se busca no mar.
que o silvo se faça trovão...
beijo
distancias...
momentos...
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