DUAL
quando no tempo já não há passos
percorrem o meu labirinto
fantasmas antigos
que amei e recriei
são eles que tecem o enredo
nas curvas, nos corredores, nos impasses
por onde se desenvolve o labirinto
envolvida na névoa
confundo em dualidade
presente e passado.
quando no tempo já não há passos
percorrem o meu labirinto
fantasmas antigos
que amei e recriei
são eles que tecem o enredo
nas curvas, nos corredores, nos impasses
por onde se desenvolve o labirinto
envolvida na névoa
confundo em dualidade
presente e passado.
HFM - Lisboa, 7 de Janeiro de 2011
5 comentários:
e confundes com gosto e emoção...
abraço Helena
Belissimo!
Passado...presente.
(Alvarinho!? Vamos a isso...)
quando o tempo não passa
Vagarosos instantes
todos nós nos condimos...
belo poema.
um beij
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