como o rio quando toca o mar
ou a mão que interrogamos
se nos chegou a tocar.
Conto onde te conto as contas
e tantos outros esteiros
onde de velas enfunadas
partem tantos e tantos veleiros.
Este conto são as contas
que contigo quero acertar
desafiando de frente
a vida que se pressente.
HFM - Lisboa, 3 de Janeiro de 2011
7 comentários:
Muito bom!
Palavras à bolina.
e como me encantam as contas do teu conto...
Cara Helena;
Belo poema, onde as imagens alegóricas nos remetem para um desafio constante na busca da materialização dos sonhos.
Gostei imenso.
Um forte abraço.
belíssimo poema, Helena, de encantar verdadeiramente, com seu jogo de palavras e suas aliterações.
beijo.
De facto
é preciso ajustar contas
encenadora de emoções. poéticas!
belíssimo.
beijos
mesmo à boca de cena...
abraço Helena
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