
Corro as certezas na tela. Diluídas se esfumam. Posso então refazer a história. Toda. E sorrirei quando os pingos, qual rio, escorrerem numa direcção que me redimensione. Outra. Então o encarnado ressurgirá, não como sangue - lava purificadora noutro céu que saberei construir.
Metamorfoses desviando equívocos.
HFM - Lisboa, 10 de Abril de 2012
3 comentários:
diluídas as palavras...
talvez em mágoas
um poema de subtil beleza
excelente legenda.
abraço Helena
(rima e tudo...)
Com um traço
se refaz a vida
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