terça-feira, 17 de novembro de 2009




Na manhã de chuva selam-se as entradas e lá dentro é mais sonora a cadência da vida e dos medos. Uma sonoridade onde se armazenam as águas e os pensamentos. Segue a linha da vida como um pequeno arroio aumentando o Tejo.

5 comentários:

Ana disse...

Manhã a chover poesia. Um rio de vida.

Justine disse...

Chuva é um som primodial, que nos confronta connosco. Tu o diseste poeticamente, no teu belo texto.

jrd disse...

Do lado de cá do vidro, vejo soltarem-se as águas a caminho do Tejo estival da minha infância.
E gosto...
Abraço

Manuel Veiga disse...

a chuva traz apelos pessoais. e intimos. sem dúvida...

beijo

© Maria Manuel disse...

a chuva a despertar o nosso ser interior, as águas que nos correm dentro.