quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Diurnos

Os rios sem afluentes navegam sozinhos na eternidade. Sou rio. Sem água. Hiato perdendo-se nos arrozais.

HFM - Fevº 2012

5 comentários:

ma grande folle de soeur disse...

Belos seus textos :) beijos

Mar Arável disse...

Nem sempre é mau

quando um rio se perde

mfc disse...

Ser sempre rio é um destino notável!

Ad astra disse...

os rios correm para o mar

jrd disse...

Há sempre uma margem possível.