segunda-feira, 2 de novembro de 2009



sofro-te, como sofro os golfinhos que, perseguindo-me, me abandonaram na transparência azul dum sol que reflectia o mar.


6 comentários:

Ad astra disse...

respingos no horizonte

nostálgica transparência...

jrd disse...

Um mar de saudade.
Abraço

Manuel Veiga disse...

canto(s) de sereia. no bailado dos golfinhos...

belíssimo.

beijo

Mar Arável disse...

Se fossem roazes

os autenticos do Sado

ai se fosem

tudo seria mais claro

seria?

Justine disse...

Inevitável, o abandono dos golfinhos...:))

© Maria Manuel disse...

sempre em ti a empatia com o mar e os seus elementos. um beijo.