quarta-feira, 9 de novembro de 2011



imagem retirada daqui www.hongkiat.com




Naquela linha difusa havia um vibrar intangível que fazia ondular a cor quase difundindo-a como num arco-íris. Quase um lamento. Quase um grito. A fantasia de outro olhar. Performativo.

Tão só a necessidade de ver cor para lá desta chuva e do cinzento das incertezas em que vivemos.

Outro mundo. Onde a cor pode ser o farol que alumia a noite de todas as tempestades.





HFM - Lisboa, 8 de Novembro de 2011

4 comentários:

Ad astra disse...

uma tela de palavras que tinge os cinzentos

jrd disse...

E noutro mundo que estou. Um mundo -para mim- melhor.

Abraço

carlos pereira disse...

Belo quadro poético, onde as palavras são cores maravilhosas para a alma.
Gostei muito.

mfc disse...

Preciso tanto de ver cores... e vi-as aqui!