De Piranesi queria as escadas sem fim, por acabar, as que não têm saída, as que terminam em imaginários súbtis, as que, num grito, terminam em ti.
Roma, 15 de Fevereiro de 2009
A arte não é um espelho para reflectir o mundo, mas um martelo para forjá-lo.
Vladimir Maiakovski
9 comentários:
esse imaginário é belo!
um desenhador espantoso!
(obrigada pela visita ao bluemolleskin...)
Belo poema de um subtil amor...
Um beijo Helena.
a intensidade das palavras!
Os labirintos interiores...
sim, é um bom desejo para escadas...
abraço Helena
súbtis os gritos
súbtis os passos
que galgam degraus
até ao infinito...
Belo, Helena.
Beijos
Lembrei "O Nome da Rosa", o veneno que não nas palavras...
que nestas, o doce apelo.
Dum retorno.
Bjinho
Enviar um comentário