no teu sorriso
abrem-se girassóis
oceanos de ternura!
Lisboa, 3 de Abril de 2009
As imagens são muito diferentes das vozes...
Há 13 horas
sábado, 4 de abril de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Perfil
Blogues por onde me perco
-
-
GuerraHá 1 dia
-
O DESAFIO DE HOJEHá 2 dias
-
A MONTANHAHá 2 dias
-
Atraem-me os astrosHá 5 dias
-
MÚSICA E FLORHá 5 dias
-
Jardins de longeHá 6 dias
-
-
-
-
Biografia prisionalHá 2 anos
-
-
VOU ALI E JÁ VENHOHá 3 anos
-
-
-
Hein?!Há 6 anos
-
-
ForgetfulnessHá 7 anos
-
-
Uma pequena explicação.Há 8 anos
-
-
-
# POESIAHá 9 anos
-
-
-
insightHá 10 anos
-
-
alternativaHá 11 anos
-
-
-
Porque é NatalHá 11 anos
-
-
ESCURO DE PORTUGALHá 13 anos
-
-
Interpretação dos sonhosHá 14 anos
-
LIBERDADEHá 15 anos
-
Cadernos do diaHá 15 anos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
16 comentários:
O afastamento do último verso não faz esquecer o haicai.
J.
Assim, tão simples e tão belo.
Para quê mais palavras??
Nas ondas dos girasóis.
Abraço
bfs
gostei.muito.e.volto.sempre.
um abraço.
a beleza da simplicidade. está tudo dito.
beijos
abençoado seja, sorriso assim te inspire...
Infinitamente terno é este poema. O essencial, só. **
mARES NAVEGÁVEIS
Há sorrisos assim. E tu os sabes ver.
Beijo.
belíssimo!
O mais difícil é ser simples. Conseguiste Helena, com toda a beleza. Um beijo.
circu-l-ando ternura! :)
beijo
~
há sorrisos "girassóis", sim senhor, Helena.
às vezes diz-se tanto com poucas palavras...
abraço
sorrisos assim. onde apetece mergulhar.
beijos
Oceanos de risos desdobrados
nas ondas que te vemos,
como se
desenham as árvores de Itália.
A dor imponderável do destino,
como se
uma folha que se passa à frente.
(isto são coisas que me calham, tal qual as olho e sinto, quando consigo ouvir a voz sincopada e tão grave, do silêncio)
Bj
Enviar um comentário