No silêncio recolho as expectativas. Tento esvaziar-me. Só assim, depurada, estarei aberta a todas as emoções e descobertas. Num canto, olharei para lá dos turistas e das máquinas fotográficas dos japoneses e, como em oração, esperarei que essa cidade se continue a desvendar. Lenta. Lentamente. Ao sabor de cada nova visita. De cada novo olhar.
Até breve Lisboa, vou ali à tua concorrente - Firenze.