quinta-feira, 2 de abril de 2009

Sem título


Roma - Pincio - Villa Borghese


Queria dizer-te do amor
do assombro e das ânsias
só o grito se acende na noite
e o cheiro a mar que adivinho

apimenta-se no sentir o rosto!


HFM - Roma, 15 de Fevereiro 2009

10 comentários:

Teresa Durães disse...

será esse aroma a mar adivinhado o pronúncio de um amor em conjunto?

jrd disse...

Do amor e do rubor. Lindo!

bettips disse...

Enrola-se em rosa a coluna. Enrola-se no rosto o enleio. Procurar-se-à felicidade numa nuvem onde metemos os dedos?
(anseio Roma, anseio Itália... sei que me encontrarei)
Bjinho

~pi disse...

e queria dizer-to

agora,

( pre-via

mente,




~

Ad astra disse...

poema salgado

de mar

a mar...


Soberbo!

Luis Eme disse...

sim...

abraço Helena

Marilia Kubota disse...

Olá, Helena,

mudou de casa mas não avisou Ainda bem que achei você. Está fazendo muitos tapetes ? beijos

Justine disse...

Fim de dia numa cidade fascinante. Como não adivinhar o mar? Como não sentir o assombro?
Muito belo!

© Maria Manuel disse...

acende-se o poema também!

Manuel Veiga disse...

rubores. nocturnos.

muito bonito.