segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Ternura


o teu olhar translúcido
evade-se na imensidão
salpicando equinócios.

HFM - Ericeira, 23 de Setº 2009



5 comentários:

Mar Arável disse...

Nos equinócios

em princípio

somos iguais

no tempo

só no tempo

Ad astra disse...

palavras com imagem

olhares!

jrd disse...

Da noite e do dia. O poema igual e belo.

~pi disse...

olhar

do equi n ócio

de cada-dia,





~

Justine disse...

Uma breve fulguração que ultrapassa o tempo.