domingo, 1 de março de 2009


Para lá do silêncio o voo cavo do vento trazendo-te promessas cumpridas e a solidão das noites sem mãos. Ao ouvido murmuram-se acordes de blues incendiando montanhas. E nunca fenecem as rosas no meu Moleskine.

5 comentários:

jrd disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
jrd disse...

As noites sem mãos tocam-se nas palavras

Teresa Durães disse...

esses blues que transportam-nos para nostalgias, pelo menos para mim.

Graça Pires disse...

Os blues ouvem-se nas noites em que o olhar se abre à melancolia...
Um beijo Helena.

Ad astra disse...

o mundo por inventar

nas rosas do teu Moleskine...