percorri o estreito caminho. entre pedra e mar. havia o azul. sem manchas. nem mágoas. por entre a bruma descortinei um pálido fio. desconcertante. era o vento nas sinfonias do luar. o som rasteiro dos bichos no canavial. e sob o infinito o doce traço de um sonho futuro. estigma onde pendurei todo o meu sentir.
8 comentários:
A pele ávida, reconhecendo, delimitando e sentindo tudo. Fechar os olhos e quase tocar.
Lindo.
Bj
sentir azul
sem manchas
verdadeira sinfonia de verão
Belo, Helena.
Beijos
tão belo que não sei comentar. não sei mesmo.
beijo Helena....sempre "amanhecida"....nascente.
Encanta.
Precisamente
também lá tenho alguns sonhos
depen durados
Bjs
Síntese de pedra e mar e muito mais.
Muito bom.
Abraço
a busca de um caminho... o mar, o azul... belo!
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