quinta-feira, 20 de novembro de 2008


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regresso ao infinito dos sentires onde se escondem as promessas e as vontades. locais de iniciação onde se viciam as certezas. fugazes momentos de anseios projectando as sombras que convocam os elementos. uma voz de criança corta, como lâmina, o desgastado ruminar dos dias e o sol é um projecto que, quando quer, se cumpre. assim se tece o fio dos dias nos dramas que talvez sejam apenas e, tão só, sinais de outros prenúncios.

16 comentários:

Ana disse...

Cíclico como as marés.

Rui Afonso disse...

Casa nova com as belíssimas palavras de sempre

maltes disse...

Lindas palavras nesta nova casa de encantos.

Justine disse...

Empolgada com a beleza do texto e a luminosidade e harmonia da foto!!

Teresa Durães disse...

dramas que vão-se diluindo com o passar dos tempos

Luis Eme disse...

é verdade, Helena...

a foto é linda.

Anónimo disse...

O mundo dos "sentires" na sua tripla expressão ou a profunda coerência.

Maria disse...

Fortes as tuas palavras...

jrd disse...

Recomeçar e recuperar a incerteza dos dias.

Anónimo disse...

"... outros prenúncios."

certamente!
e tudo irá dar ao MULTIVERSO

Fred Matos disse...

Outro belo texto, Helena.
Beijos

Licínia Quitério disse...

Os lugares do princípio e do fim. Que belas palavras!

Um beijo.

addiragram disse...

Seguramente!

Bandida disse...

os regressos... os fantásticos regressos.


beijo helena!

Bhixma disse...

Excelente texto; excelente imagem!

Ad astra disse...

e a cada regresso inicia-se o ciclo